Agora, a diretora da Usina, Neila Richards, diz que está sendo feito um levantamento para uma reforma no prédio, incluindo rede elétrica, piso, paredes e teto, além de algumas adequações. Ainda este ano, devem ser lançadas duas licitações, uma para fazer essas obras, e outra para escolher a nova empresa de laticínios que assumirá a produção da usina. Se tudo der certo, a expectativa é que a Usina Escola reabra em 2015.
Segundo Neila, a parada da usina causa vários prejuízos. Sempre há pelo menos oito estudantes de vários cursos fazendo estágio no local, além de alunos de pós-graduação realizando pesquisas. E estudantes de escolas públicas deixam de receber iogurtes e outros produtos lácteos, que eram vendidos ao governo para a merenda escolar.
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